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Rompendo os muros e capacitando para uma cultura de paz por meio do lúdico, do diálogo e das artes – Paulo Roberto Loyolla Kuhlmann, Suerda Gabriela Ferreira de Araújo, Edith Larissa Rodrigues do Rêgo Souza – (parte 2)
DAS PRÁTICAS EXTENSIONISTAS DO PUA Ao longo dos anos de existência do PUA, as suas práticas extensionistas buscaram a construção de uma cultura de paz e minimização das violências, capacitando sujeitos para a paz e criando condições de empoderamento e emancipação da coletividade nelas envolvidas, quer fossem os membros do
Rompendo os muros e capacitando para uma cultura de paz por meio do lúdico, do diálogo e das artes – Paulo Roberto Loyolla Kuhlmann, Suerda Gabriela Ferreira de Araújo, Edith Larissa Rodrigues do Rêgo Souza – (parte 1)
Em 2011, o Campus V da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) foi transferido da Rua Alcides Carneiro, localizado no bairro do Tambiá, para a Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Escritor José Lins do Rêgo, no bairro do Cristo Redentor, situada na Rua Horácio Trajano, s/n, na cidade de João
A política sensual: o Teatro do Oprimido e a dimensão estética nas Relações Internacionais – Sabrina Lima, Paulo Kuhlmann, Luan Silva – (parte 3)
O Teatro do Oprimido e os jogos teatrais no bairro Rangel Acreditando que o conhecimento acadêmico precisa ultrapassar os muros da universidade para realmente exercer o seu papel político e social de promoção do desenvolvimento, foi realizada uma oficina de Teatro do Oprimido e jogos teatrais no CRJ-Rangel. Logo, objetivou-se
A política sensual: o Teatro do Oprimido e a dimensão estética nas Relações Internacionais – Sabrina Lima, Paulo Kuhlmann, Luan Silva – (parte 2)
O potencial transformador do Teatro do Oprimido Entende-se até aqui que toda manifestação artística tem uma dimensão política. Política não como uma disputa pelo poder, ao menos em seu senso comum, mas sim como um espaço de disputa pelo papel de articulação, configuração e organização das experiências sensíveis que representarão
A política sensual: o Teatro do Oprimido e a dimensão estética nas Relações Internacionais – Sabrina Lima, Paulo Kuhlmann, Luan Silva – (parte 1)
A arte e a dimensão estética das Relações Internacionais Criar é fazer existir, dar origem, criar é arte; é descobrir um universo de possibilidades em meio a uma realidade íntima entre o Eu (interno) e o mundo (externo). A criatividade propicia o surgimento de novas formas de relacionamento entre o
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 6)
Educação Uma educação humanista deve estar atenta a realizar-se como uma permanente oficina de experiências interativas de criação partilhada de e entre saberes. Uma oficina de criação, reflexão e atividade postas em diálogo. O lugar onde o valor dos sentimentos, das intuições e da inteireza interativa de cada pessoa e
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 5)
Saber Cada ser humano, como você, como eu, como nós, é um eixo de interações do mistério do ensinar-aprender. Assim, quem quer que seja, cada pessoa é em si-mesma uma fonte original de saber, de sentidos, e de sensibilidade. Em cada momento de nossas vidas estamos sempre ensinando algo a
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 4)
Cultura Podemos falar em “cultura humana” tomada em seu sentido mais universal, como uma das criações que nos gerou como seres-da-Vida aqui na Terra. Mas isto junto com a compreensão de que na realidade de nossa pluralidade, a cultura “são culturas”. E, assim, cada cultura é uma experiência única, irrepetível
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 3)
Paz A paz é uma construção que pessoas em interação realizam em suas vidas, nos seus cenários de vida e em sua história, a cada dia, e em cada momento e situação de cada dia da vida de todos os dias. Na experiência humana a paz é a realidade mais
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 2)
Pessoa O ser humano é uma obra aberta. Ele pode e deve estar sempre se recriando-a-si-mesmo. Ele deve estar sempre se recriando. E ele, sempre que pode, está sempre se recriando. O ser humano é o autor, ou é um coautor essencial da obra de si mesmo. O ser humano
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 1)
Vida Nós não somos intrusos ou apenas uma fração da natureza invasora e rebelde à vida. Somos, todas e todos nós, e cada uma e cada um de nós, a própria múltipla e infinita experiência da natureza realizada como uma forma especial de vida: a vida humana. A experiência da
Artes na busca à reconciliação – Renata Wilner; David Windholz – (parte 4)
4. AS ARTES COMO LINGUAGEM INSTRUMENTAL A NÃO VIOLÊNCIA Um dos princípios básicos da Psicopedagogia do Amor, modelo teórico e prático do Centro Educacional “Espaço Vital”, é que as inteligências se dividem no espectro racional-emocional, sendo as inteligências lógica-matemática e a verbal situadas no polo racional, enquanto que as inteligências
Artes na busca à reconciliação – Renata Wilner; David Windholz – (parte 3)
3. TEORIA DA VIOLÊNCIA E RACISMO Vivemos num período de mudanças drásticas. Se no passado o ritmo era linear passamos nos últimos 100 anos a um ritmo exponencial. O saber universal se duplica em cada 3 anos. Essas mudanças não são boas ou más, elas são inevitáveis. Mudanças nas estruturas
Artes na busca à reconciliação – Renata Wilner; David Windholz – (parte 2)
2. A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL A segunda base teórica está na inteligência emocional, duas das inteligências múltiplas. Em 1990, dois psicólogos norte-americanos, Dr. Peter Salovey e Dr. John Mayer, definiram a “inteligência emocional”. A inteligência emocional é a sínteses das inteligências intrapessoal e interpessoal, sendo seu centro, independente, na amigdala cerebral.
Artes na busca à reconciliação – Renata Wilner; David Windholz – (parte 1)
Para entendermos o uso das artes em processos educacionais e comunitários relacionados a coexistência entre comunidades conflitantes, com relações de violência emocional e física é preciso entender a base teórica sobre a qual criamos nossos modelos de ação. 1. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS A primeira teoria é a teoria de inteligências múltiplas.
Ser parte da solução e não do problema – Davi Windholz
Em 2016 participei da fundação e direção do movimento SISO (Save Israel, Stop the Ocupation), que tinha como objetivo conscientizar e resgatar os setores progressistas judaicos e do sionismo humanista na Diáspora judaica para se organizarem para pressionar o governo israelense pelo fim do domínio de Israel sobre o povo
Onde houver muros construiremos pontes – Davi Windholz
Em minha vida tenho dois trabalhos centrais. O primeiro, que é minha profissão, educador. Como tal tenho me preocupado sempre em criar modelos educativos para preparar uma nova geração a confrontar-se com os dilemas da época. Criar um processo educativo no qual o sujeito saia com uma visão crítica do
Rompendo os muros e capacitando para uma cultura de paz por meio do lúdico, do diálogo e das artes – Paulo Roberto Loyolla Kuhlmann, Suerda Gabriela Ferreira de Araújo, Edith Larissa Rodrigues do Rêgo Souza – (parte 2)
DAS PRÁTICAS EXTENSIONISTAS DO PUA Ao longo dos anos de existência do PUA, as suas
Rompendo os muros e capacitando para uma cultura de paz por meio do lúdico, do diálogo e das artes – Paulo Roberto Loyolla Kuhlmann, Suerda Gabriela Ferreira de Araújo, Edith Larissa Rodrigues do Rêgo Souza – (parte 1)
Em 2011, o Campus V da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) foi transferido da Rua
A política sensual: o Teatro do Oprimido e a dimensão estética nas Relações Internacionais – Sabrina Lima, Paulo Kuhlmann, Luan Silva – (parte 3)
O Teatro do Oprimido e os jogos teatrais no bairro Rangel Acreditando que o conhecimento
A política sensual: o Teatro do Oprimido e a dimensão estética nas Relações Internacionais – Sabrina Lima, Paulo Kuhlmann, Luan Silva – (parte 2)
O potencial transformador do Teatro do Oprimido Entende-se até aqui que toda manifestação artística tem
A política sensual: o Teatro do Oprimido e a dimensão estética nas Relações Internacionais – Sabrina Lima, Paulo Kuhlmann, Luan Silva – (parte 1)
A arte e a dimensão estética das Relações Internacionais Criar é fazer existir, dar origem,
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 6)
Educação Uma educação humanista deve estar atenta a realizar-se como uma permanente oficina de experiências
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 5)
Saber Cada ser humano, como você, como eu, como nós, é um eixo de interações
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 4)
Cultura Podemos falar em “cultura humana” tomada em seu sentido mais universal, como uma das
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 3)
Paz A paz é uma construção que pessoas em interação realizam em suas vidas, nos
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 2)
Pessoa O ser humano é uma obra aberta. Ele pode e deve estar sempre se
Segunda Via… Momentos, lembranças, fragmentos – Carlos Rodrigues Brandão – (parte 1)
Vida Nós não somos intrusos ou apenas uma fração da natureza invasora e rebelde à
Artes na busca à reconciliação – Renata Wilner; David Windholz – (parte 4)
4. AS ARTES COMO LINGUAGEM INSTRUMENTAL A NÃO VIOLÊNCIA Um dos princípios básicos da Psicopedagogia
Artes na busca à reconciliação – Renata Wilner; David Windholz – (parte 3)
3. TEORIA DA VIOLÊNCIA E RACISMO Vivemos num período de mudanças drásticas. Se no passado
Artes na busca à reconciliação – Renata Wilner; David Windholz – (parte 2)
2. A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL A segunda base teórica está na inteligência emocional, duas das inteligências
Artes na busca à reconciliação – Renata Wilner; David Windholz – (parte 1)
Para entendermos o uso das artes em processos educacionais e comunitários relacionados a coexistência entre
Ser parte da solução e não do problema – Davi Windholz
Em 2016 participei da fundação e direção do movimento SISO (Save Israel, Stop the Ocupation),
Onde houver muros construiremos pontes – Davi Windholz
Em minha vida tenho dois trabalhos centrais. O primeiro, que é minha profissão, educador. Como